domingo, 3 de junho de 2012
A música é uma forma de quebrar barreiras, uma forma de comunicação. A língua universal não é o inglês mas sim a música.
“A música é uma arte tal como a pintura, a escultura e outras artes que existem".
"É uma forma de quebrar barreiras, de nos expressarmos. A música como a linguagem universal”, afirma Jorge Costa.
É muito difícil escrever sobre os sentimentos que cada um “sente” quando se exprime através da música, quando canta, toca, quando a cada palavra torna a música cada vez mais especial.
Jorge Costa, nasceu a 13 de Agosto de 1988, é músico em part – time porque em Portugal é muito difícil viver só desta arte. O seu contacto com a música foi aos 12 anos, primeiro ouvia e depois começou a tocar em instrumentos como os teclados.
As palavras saem em forma de melodia porque a música o complementa. A cada palavra fica uma sensação de que a voz lhe treme pela emoção de se explicar sobre este tema.
Catarina Valente, nasceu em 1996, tem agora 16 anos, estuda línguas e humanidades. A sua ligação com a música começou com apenas 7 anos e quando canta encanta.
Quando o faz exprime os seus sentimentos, o que lhe vai na alma, diz que a música a faz rir, chorar e comparar com algumas situações da vida.
É impossível ficarmos indiferentes com estes dois testemunhos. Perante estes dois jovens vemos um exemplo a seguir pela determinação que os caracteriza. Apesar de gerações diferentes ambos têm uma meta, um sonho, que a música faça sempre parte das suas vidas.
Catarina tal como o Jorge sabe que é complicado viver só da música. Por isso quer ser advogada, para que através das leis nunca desapareça esta magia, esta forma de comunicar.
Jorge Costa tem uma banda, as suas ferramentas, a viola, a guitarra eléctrica. Toca temas que ouvia na altura quando se resolveu dedicar ao mundo da música. O Jazz, Blues e Rock and Roll são a sua preferência. O rock o que o público mais aplaude, porque através da música estabelece-se uma ligação. “A parte melódica, a parte rítmica, tudo isto são formas de transmitir emoções, sensações ao público”, diz Jorge Costa.
Catarina canta em português ou inglês, a língua não importa, ela é apenas um veículo de transmissão. O que realmente é importante…a mensagem, aquilo que conseguimos captar quando a ouvimos, a sua expressão facial, corporal, diz tudo.
A música entranha-se de tal forma em nós que nunca estamos em silêncio absoluto, canta, grita sem pudor, sem pecado, enaltece o mundo.
O que seria a vida sem música?
Um silêncio imperfeito!
Segundo Jorge Costa associamos as músicas a determinadas situações pelas quais passamos e a situações que gostaríamos de passar, faz-nos ter alguns “dejá vu”.
“Sempre que ouvimos uma canção, ela tem sempre uma história. Associamos a música a filmes e quando ouvimos essa mesma música lembramo-nos”, diz Catarina.
A música é uma forma de comunicação. Ela faz-nos despertar, desejar, sonhar, viajar, consegue até tratar. A música é muito mais que um simples prazer, porque tem a capacidade de preencher a alma, de dar vida.
Catarina é muito nova e ainda não alcançou o sonho de ser cantora. “Mas quem quiser seguir o mundo da música que lute porque é fantástico”, conta Catarina.
“O importante é nunca desistirem, lutem sempre pelos vossos sonhos”, diz Jorge Costa.
O contacto foi feito, estabelecemos uma ligação, expressamos ideias, emoções, uma mensagem…
…E através da música comunicamos com o mundo.
Natacha Carvas nº22280
Ciências da Comunicação.
"É uma forma de quebrar barreiras, de nos expressarmos. A música como a linguagem universal”, afirma Jorge Costa.
É muito difícil escrever sobre os sentimentos que cada um “sente” quando se exprime através da música, quando canta, toca, quando a cada palavra torna a música cada vez mais especial.
Jorge Costa, nasceu a 13 de Agosto de 1988, é músico em part – time porque em Portugal é muito difícil viver só desta arte. O seu contacto com a música foi aos 12 anos, primeiro ouvia e depois começou a tocar em instrumentos como os teclados.
As palavras saem em forma de melodia porque a música o complementa. A cada palavra fica uma sensação de que a voz lhe treme pela emoção de se explicar sobre este tema.
Catarina Valente, nasceu em 1996, tem agora 16 anos, estuda línguas e humanidades. A sua ligação com a música começou com apenas 7 anos e quando canta encanta.
Quando o faz exprime os seus sentimentos, o que lhe vai na alma, diz que a música a faz rir, chorar e comparar com algumas situações da vida.
É impossível ficarmos indiferentes com estes dois testemunhos. Perante estes dois jovens vemos um exemplo a seguir pela determinação que os caracteriza. Apesar de gerações diferentes ambos têm uma meta, um sonho, que a música faça sempre parte das suas vidas.
Catarina tal como o Jorge sabe que é complicado viver só da música. Por isso quer ser advogada, para que através das leis nunca desapareça esta magia, esta forma de comunicar.
Jorge Costa tem uma banda, as suas ferramentas, a viola, a guitarra eléctrica. Toca temas que ouvia na altura quando se resolveu dedicar ao mundo da música. O Jazz, Blues e Rock and Roll são a sua preferência. O rock o que o público mais aplaude, porque através da música estabelece-se uma ligação. “A parte melódica, a parte rítmica, tudo isto são formas de transmitir emoções, sensações ao público”, diz Jorge Costa.
Catarina canta em português ou inglês, a língua não importa, ela é apenas um veículo de transmissão. O que realmente é importante…a mensagem, aquilo que conseguimos captar quando a ouvimos, a sua expressão facial, corporal, diz tudo.
A música entranha-se de tal forma em nós que nunca estamos em silêncio absoluto, canta, grita sem pudor, sem pecado, enaltece o mundo.
O que seria a vida sem música?
Um silêncio imperfeito!
Segundo Jorge Costa associamos as músicas a determinadas situações pelas quais passamos e a situações que gostaríamos de passar, faz-nos ter alguns “dejá vu”.
“Sempre que ouvimos uma canção, ela tem sempre uma história. Associamos a música a filmes e quando ouvimos essa mesma música lembramo-nos”, diz Catarina.
A música é uma forma de comunicação. Ela faz-nos despertar, desejar, sonhar, viajar, consegue até tratar. A música é muito mais que um simples prazer, porque tem a capacidade de preencher a alma, de dar vida.
Catarina é muito nova e ainda não alcançou o sonho de ser cantora. “Mas quem quiser seguir o mundo da música que lute porque é fantástico”, conta Catarina.
“O importante é nunca desistirem, lutem sempre pelos vossos sonhos”, diz Jorge Costa.
O contacto foi feito, estabelecemos uma ligação, expressamos ideias, emoções, uma mensagem…
…E através da música comunicamos com o mundo.
Natacha Carvas nº22280
Ciências da Comunicação.
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